segunda-feira, 27 de agosto de 2007

ECLIPSE LUNAR

Na terça-feira (28/08/2007), ocorrerá um eclipse total da lua que poderá ser visto nas América do Norte e do Sul, nas ilhas do Pacífico, Austrália, no leste asiático e na Nova Zelândia, se o céu não estiver nublado, avisou a Nasa.


O fenômeno, que poderá ser visto do Brasil, deve começar às 5h51 (horário de Brasília) e demorará cerca de uma hora para alcançar o ápice.
"No início, a mudança não será grande", disse a Nasa. Mas "à medida que a Lua for envolvida pela sombra (terrestre), ocorrerá uma surpreendente mudança".
"A Lua transformará sua cor cinzenta de pó lunar em uma intensa coloração vermelha como a do entardecer. Este será o momento do eclipse total e durará cerca de 90 minutos", acrescentou a agência espacial.
O fenômeno não poderá ser visto na África nem na Europa. No litoral oeste (Pacífico) dos Estados Unidos, poderá ser visto totalmente depois da meia-noite. Na costa leste (Atlântico), o momento de eclipse total será interrompido pelo amanhecer.
Os eclipses lunares ocorrem quando a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua, ou seja, quando a Lua entra na zona de sombra da Terra.
O ofusque total ocorre quando a Lua está totalmente dentro do cone da sombra. Além do que poderá ser visto na terça-feira, está previsto outro para 21 de fevereiro de 2008, que será visível das Américas, da Europa e da Ásia.


Fonte: Yahoo Notícias.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

BURACO NEGRO GIGANTE

Astrônomos descobrem enorme buraco no Universo:Um grupo de astrônomos da Universidade de Minnesota anunciou a descoberta de um enorme buraco no Universo, onde não há nem a matéria normal, que forma estrelas e galáxias, nem a misteriosa "matéria escura".
"Ninguém encontrou antes um buraco tão grande e também não esperávamos a descoberta", disse Lawrence Rudnick, da Universidade de Minnesota, num comunicado no site do National Radio Astronomy Observatory.
Rudnick, Shea Brown e Liliya R. Williams revelam os detalhes num estudo que será publicado na revista Astrophysical Journal.
Os astrônomos sabem há anos que o Universo tem buracos nos quais praticamente não há matéria. Mas a maioria é muito menor que o descoberto por Rudnick e seus companheiros.
"O que encontramos não é normal, comparado com as observações e as simulações informáticas da evolução do Universo", disse Williams.

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