quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Nasa revela imagens que mostram o lado oculto da Lua



A Sonda de Reconhecimento Lunar da Nasa (Agência Espacial Americana) está coletando imagens da Lua que estão permitindo que os pesquisadores criem o mais completo e preciso mapa lunar já feito. Até o lado mais distante e oculto da Lua foi alcançado e a agência espera atingir uma capacidade de navegação para o satélite próxima a do GPS, facilitando futuras expedições.

Os mapas dos terrenos e crateras foram elaborados por meio do Lola (Altímetro a Laser da Sonda Lunar), dispositivo que recolhe dados há um ano e já reconheceu cerca de 3 bilhões de pontos.

Antes do Lola, a margem de erro era de um a dez quilômetros. Agora, ela foi reduzida para 30 metros.

Os novos dados também ajudam no estudo da iluminação do ambiente lunar e da temperatura das crateras. [Fonte: eband]

Hubble flagra anel gigante de gás no espaço

O telescópio Hubble, da Nasa, capturou a imagem de um enorme anel de gás que está flutuando a 160 mil anos-luz da Terra.
O anel se originou a partir de uma explosão estrelar na Grande Nuvem de Magalhães. Ele tem 18 anos-luz de diâmetro e seu tamanho aumenta a 11 milhões de km/h. [Fonte: Estadão]

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Nasa descobre possíveis vulcões de gelo em lua de Saturno

 
A sonda Cassini da Nasa encontrou possíveis vulcões de gelo na lua de Saturno, Titã, que são similares em forma àqueles que conhecemos na Terra e que expelem rocha derretida.
Veja também:

Dados de topografia e composição de superfície dão a esperança para cientistas de que esses sejam os primeiros vulcões similares aos terrestres no sistema solar, embora tenham evidências de erupções de gelo. Os resultados da pesquisa foram apresentados na reunião da American Geophysical Union em São Franciso, Estados Unidos,, na terça-feira, 14.
"Quando olhamos nosso mapa 3-D de Titã, ficamos impressionados com sua semelhança com vulcões como o Etna, na Itália e Laki, na Islândia (...)", disse Randolph Kirk, que liderou o trabalho de mapeamento 3-D da lua de Saturno.
Cientistas debatem há anos se os vulcões de gelo, também chamados de criovulcões, existem nas luas ricas em gelo e, se eles existem, quais as suas características. Por definição haveria algum tipo de atividade geológica que aqueceria o frio ambiente o suficiente para derreter parte do interior do satélite e mandar gelo "macio" ou outros materiais através de uma abertura na superfície. Vulcões na lua de Júpiter Io e na Terra expelem lava.
Alguns criovulcões se parecem pouco com os vulcões terrestres, como as listras na lua de Saturno Enceladus, onde longas fissuras soltam jatos de água e partículas de gelo que deixam pouquíssimos traços na superfície. Em outros locais, a erupção de materiais mais densos podem esculpir picos vulcânicos. Quando padrões assim foram vistos em Titã, teorias os explicaram como processos não-vulcânicos, como rios depositando sedimentos. Em Sotra, no entanto, vulcões de gelo são a melhor explicação para dois picos de mais de aproximadamente um quilômetro de altura com profundas crateras vulcânicas. [Fonte: Estadão.com]

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A Voyager atinge a borda do Sistema Solar


A Voyager é a mais distante Sonda Espacial atualmente – está a 17,4 bilhões de quilômetros da Terra (17.400.000.000 km).

Ela identificou uma mudança no tipo de movimento das partículas que a cercam. As partículas que saem do Sol, em vez de seguirem uma trajetória reta estão se movendo para o lado. Segundo os cientistas, isso quer dizer que a Voyager está entrando no espaço que há entre a área de influência de cada estrela, ou seja, saindo do Sistema Solar.

A Voyager está no espaço há 33 anos e os cientistas acreditam que em apenas cinco outros anos, ela estará oficialmente fora do Sistema Solar.

O objetivo inicial da nave era analisar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, tarefa que ela completou em 1989.

Atualmente, a nave está tão distante que uma mensagem de rádio enviada por ela demora 16 horas para chegar na Terra.[Fonte: Hype Science - BBC]

Uma chuva de meteoros está invadindo a Terra


Ao entrar na atmosfera, eles se aquecem com o atrito do ar parecendo um risco brilhante no céu. A maioria deles se decompõe antes de chegar ao solo.


Está acontecendo uma das mais intensas chuvas de meteoros, a chamada Geminídeos, desde segunda-feira (13/12/2010). Ela pode ser vista a olho nu de qualquer lugar da Terra, de preferência distante da iluminação artificial, até quinta-feira (16). Porém, o céu nublado está impedindo a visualização? Não se preocupe, a agência espacial americana, a Nasa, disponibiliza uma transmissão do céu ao vivo pela internet, durante 24 horas. No vídeo, é possível avistar ao menos uma "estrela cadente" por minuto.  Veja ao vivo aqui!

A câmera responsável pelas imagens está instalada no Centro de Vôos Espaciais Marshall da NASA, no estado do Alabama, Estados Unidos. Durante o dia, no horário local, ela é desligada- a tela aparece preta ou preenchida pelo logotipo da agência espacial. No entanto, mesmo com a câmera inativa, é possível ouvir o áudio dos meteoros se chocando com a Terra. Durante a noite, no Alabama, a câmera se liga automaticamente e mostra o céu estrelado com a queda dos meteoros.

O período mais intenso do espetáculo é na madrugada de terça-feira. Segundo a Nasa, são esperados de 50 até 80 meteoros por hora - no pico poderão chegar a 120 por hora.

Geminídeos

Esses meteoros receberam o nome Geminídeos porque parecem vir da constelação de Gêmeos. De acordo com a agência espacial americana, provavelmente, eles são restos do objeto intitulado 3200 Phaethon - classificado como um cometa extinto. [Fonte: Yahoo]

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Cientistas encontram planeta coberto de diamantes


O planeta Wasp-12b é muito rico em carbono. Para você ter uma idéia, na Terra, onde já temos bastante carbono, a taca é de duas moléculas de oxigênio para cada uma de carbono. No Wasp, no entanto, há mais carbono que oxigênio.
Sendo assim, a superfície do planeta poderia ser, literalmente, coberta de diamantes, com montanhas deles. Mesmo assim a tecnologia atual faz com que isso seja apenas uma suposição – o fato do planeta ter muito carbono e nenhuma água seria propício à formação de diamantes.
Mas antes que você comece a construir sua nave para visitar o Wasp, é bom saber que ele está a 1200 anos luz de distância e a temperatura média por lá é de 2315 graus Celsius. [Gizmodo]

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Nasa cria material “mais preto que o preto”

Nanotubos de carbono são a base do material

Notícia que pode perfeitamente inaugurar a série: “esses cientistas malucos e suas invenções aparentemente inúteis”. Cientistas do Centro Espacial Goddard, da NASA, passaram algum tempo quebrando a cabeça para criar uma matéria mais escura do que a tinta mais preta disponível no mercado.
Conseguiram um novo material que é dez vezes mais preto do que o preto mais preto que você já viu em uma lata de tinta. Como? Usando nanotubos de carbono criados a partir de titânio. Para que?
A ideia é que o material seja usado em futuras câmeras e telescópios usados para vasculhar o espaço sideral.
Hoje em dia nossos olhos lá em cima usam uma tinta desenvolvida pela NASA chamada Z306, que é bem preta, mas não é preta o suficiente para reduzir ao mínimo a contaminação por fótons (luz) das fotos tiradas lá em cima. Cerca de 40% das imagens capturadas são inutilizadas por causa do excesso de luz. Essa nova camada de nanotubos pode resolver isso ao absorver aproximadamente 99,5% da luz. O resultado pode ser esse aí embaixo.


A NASA projeta que o material será usado pela primeira vez em uma nova geração de instrumentos usados para medir fotossíntese marítima. [Fonte: msn Tecnologia]

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nosso universo pode não ser o primeiro – nem o último



A atual teoria amplamente aceita do começo vida e do universo diz que tudo que existe agora nasceu de um “pacote pequeno e apertado” a partir do qual houve a explosão conhecida como Big Bang, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Essa explosão arremessou violentamente tudo à existência.

Mas 13,7 bilhões anos para chegar onde estamos não é suficiente para alguns especialistas. O físico Roger Penrose tem uma teoria diferente: ele acredita poder provar que as coisas não são ou não foram tão simples assim.

Com base em uma evidência encontrada na radiação cósmica de fundo, o físico afirma que o Big Bang não foi o começo do universo, mas um em uma série de Big Bangs cíclicos, sendo que cada um desses Big Bangs gerou o seu próprio universo.

Apesar de haver teorias meio malucas, a ideia do físico parece ser relativamente possível. Ele afirma ter encontrado as provas de que precisava para sustentar sua hipótese do universo cíclico na radiação cósmica. A radiação cósmica de fundo deve ter começado a existir quando o universo tinha apenas 300 mil anos de idade, e por isso é tratada como uma espécie de registro do estado do universo naquele momento.

Pela estimativa do cientista, o nosso universo não é o primeiro, e mais importante, nem será a último. Na verdade, é esse alto grau de ordem aparentemente presente desde o nascimento do universo que levou o físico a essa linha de pensamento.

O atual modelo do Big Bang não fornece um motivo para que um estado altamente ordenado e uma baixa entropia existissem no momento do nascimento do nosso universo, a menos que as coisas fossem colocadas em ordem antes de ocorrer o Big Bang.

De acordo com Penrose, cada universo retorna a um estado de baixa entropia à medida que se aproxima do dia final da sua expansão ao nada. Os buracos negros, devido ao fato de que sugam tudo o que encontram, passam suas vidas trabalhando para “limpar” a entropia do universo. E, conforme o universo se aproxima do seu fim, os buracos negros se evaporam, colocando as coisas de volta em um estado de ordem. Incapaz de se expandir mais, o universo “se colapsa” e volta a ser um sistema altamente organizado, pronto para disparar o próximo Big Bang.

O modelo atual do universo diz que qualquer variação de temperatura na radiação cósmica de fundo deve ser aleatória, mas o físico afirma ter encontrado círculos concêntricos muito claros dentro dessa radiação, sugerindo regiões onde a radiação tem faixas de temperatura muito menores. Essas seriam as evidências esféricas dos efeitos gravitacionais das colisões de buracos negros durante o universo anterior. Os círculos se encaixam bem em sua teoria, mas não são tão coerentes na teoria padrão do Big Bang.

Ainda assim, não é possível afirmar que a nova teoria seja mais verdadeira. O físico ainda tem que “ligar” algumas pontas soltas de seu trabalho, e provar alguns pressupostos. Seus estudos vão ser examinados cuidadosamente, e quem sabe um dia sua teoria pode vir a revolucionar os fundamentos da física moderna. [Fonte: Hypescience]

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

NASA anuncia vida desconhecida na Terra


Em coletiva de imprensa a NASA anunciou a descoberta de um ser vivo que, mesmo morando na Terra, é diferente de qualquer outra criatura já encontrada e pode ser o primeiro passo para redefinir o sentido da palavra “vida”.

“É extremamente importante porque essa foi a 1ª vez que se descreveu um organismo que é capaz de sobreviver sem fósforo, usando arsênico no lugar”, explica o Dr. Douglas Galante, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.

O organismo em questão é uma bactéria encontrada no lago Mono, na Califórnia, e descrito em um trabalho pela pesquisadora Felisa Wolfe-Simon na Science. Nesta bactéria, o arsênico, que é considerado um elemento extremamente tóxico para outros seres vivos, está presente do DNA, nas proteínas, no ATP e é usado em todos os seus processos metabólicos.

Embora fósforo e arsênico tenham propriedades químicas parecidas, este é muito mais instável. De alguma forma, a bactéria encontrada tem mecanismos que conseguem lidar com o arsênico de forma nunca antes vista em um ser vivo, o que pode significar que ela evoluiu paralelamente, separada de todo o resto que conhecemos.

“Ela pode ser definida como uma quebra de paradigmas. A descoberta muda nossa maneira de buscar vida fora da Terra”, diz Galante, que atualmente coordena a montagem do laboratório de Astrobiologia da USP; a ciência define o estudo da origem, evolução, distribuição e futuro da vida no universo.


“Até hoje, todos os organismos vivos que conhecíamos precisavam de seis elementos básicos para a vida: carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo, enxofre”, explica Galante. Essa lista de elementos básicos é conhecida como CHONPS (as iniciais de cada elemento na tabela periódica) e servia de base para a NASA realizar buscas por vida extraterrestre – mas acaba de mudar...

Durante a coletiva, o professor James Elser, da Universidade do Arizona, afirmou que, durante tod aa sua carreira, ele tevea certeza de que o fósforo era essencial para todas as formas de vida. "Até hoje, todos os organismos usavam fórforo no seu metabolismo. Mas essa pesquisa muda tudo...", disse ele.
ETs no meio de nós

Ao buscar por vida fora da Terra, astrônomos costumam usar o termo “life as we know it” ou “vida como a conhecemos”. “Sempre que a gente busca vida fora da Terra, a gente usa o exemplo daqui, pois buscar vida como a gente não conhece é difícil. Afinal, como saber o que procurar?”, explica o pesquisador.

Isso significa que as agências espaciais e pesquisadores usam como base a temperatura, a pressão e a presença de elementos, como água e CHONPS, para encontrar seres vivos em outras luas e planetas. A descoberta dessa bactéria no lago Californiano abre, portanto, a possibilidade de buscarmos vida em regiões ricas em arsênico. “Este pode ser o primeiro exemplo de life as we don´t know it”, diz Galante.

A teoria de vida desconhecida não é exatamente nova. Já há alguns anos, um pesquisador chamado Paul Davies vem propondo que existem microorganismos que têm metabolismo tão diferente, tão único, que nós não conseguiríamos detectá-los como “vida”. “É como se tivéssemos ETs entre nós – como até mesmo organismos sem DNA. Esta bactéria parece ser o primeiro exemplo dessa biosfera oculta na Terra”, explica Galante.
As busca por esses organismos diferentes são feitas nos chamados Extremófilos, ambientes que têm condições muito diferentes das condições médias do planeta. Podem ser muito quentes, ou muito frios, com pressão muito alta ou muito baixa, excesso de radiação e salinidade, ausência de umidade ou, no caso do lago Mono da Califórnia, uma quantidade excessiva de arsênico. “É no fundo dos lagos, pólos da Terra, vulcões, desertos, por exemplo, que buscamos por organismos que seriam modelos do que poderia sobreviver fora da Terra”, diz Galante. A ideia faz sentido, uma vez que jamais se encontrou um ambiente parecido ao terrestre no espaço – mas há muitos dos chamados Extremófilos.

O lago Mono, na Califórnia, se encaixa nessa categoria devido às suas altas concentrações de arsênico. Os pesquisadores já conheciam a bactéria em questão, e também sabiam que qualquer criatura que sobrevive no lago deve ser tolerante a arsênico. Ser tolerante não é novidade – mas o que a bactéria faz, sim. “O que os pesquisadores fizeram foi pegar os organismos do lago e colocá-los em meios com cada vez menos fósforo e cada vez mais arsênico, até chegar a um ambiente que só possuía arsênico”, explica Galante. Dessa forma eles descobriram que somente essa bactéria sobrevivia na ausência de fósforo, usando arsênico em seu lugar.

“Esta é somente a ponta do iceberg. Podemos esperar a descoberta de outros organismos que expandem nosso conceito de vida”, diz Galante. O pesquisador explica que, da mesma forma que o arsênico substitui o fósforo na bactéria, pode ser possível que algum organismo possua silício no lugar do carbono. “Apesar das semelhanças químicas, um organismo assim talvez tivesse um metabolismo muito lento e se pareceria muito mais com um cristal. E aí? Será que nós reconheceríamos um cristal que crescesse como forma de vida?”

A descoberta também tem outras implicações. “Isso pode indicar que, em algum momento, a vida fez essa escolha: ou usa arsênico, ou usa fósforo.Esse organismo talvez seja um fóssil muito remoto, um braço diferente de evolução na vida terrestre”, diz Galante.

Como disse a Dra. Felisa, durante a coletiva, “O que mais podemos encontrar?”. [Fonte: Info Abril]

Número de estrelas no Universo é 3 vezes maior que estimado, diz estudo


Imagem à direita mostra maior abundância de anãs vermelhas. (Crédito: Universidade Yale)

O total de estrelas presentes no Universo pode ser três vezes maior que o estimado pelos astrônomos, segundo um estudo divulgado na versão online da revista "Nature" por equipe que utilizou telescópio do Observatório Keck, no Havaí. Os pesquisadores, da Universidade Yale, nos Estados Unidos, conseguiram detectar anãs vermelhas em galáxias a distâncias de até 300 milhões de anos-luz.

Estrelas como anãs vermelhas possuem de 10% a 20% da massa solar. Eram detectadas anteriormente apenas dentro da Via Láctea ou nas vizinhas mais próximas por serem pequenas e menos brilhantes que corpos celestes como o Sol. Isto deixava os pesquisadores com dúvidas sobre quantas anãs vermelhas existiriam no Universo.

Com a pesquisa, a equipe descobriu que aparecem no espaço com uma abundância 20 vezes maior em galáxias elípticas do que dentro da Via Láctea. Para chegar a esta conclusão, os cientistas investigaram galáxias elípticas localizadas entre 50 a 300 milhões de anos-luz.

"Ninguém sabia estimar quantas estrelas desse tipo existiam", disse Pieter van Dokkum, astrônomo da Universidade Yale, autor principal do estudo divulgado na revista científica. "Modelos teóricos traziiam uma gama de possibilidades, mas agora nós temos a resposta a uma questão antiga, de quão abundantes eram as anãs vermelhas no céu."

O aumento no número de estrelas pode colaborar também, segundo van Dokkum, para elevar o montante de exoplanetas no Universo. Um exemplo é Gliese 581g, um planeta a 20 anos-luz do Sistema Solar, que orbita uma anã-vermelha e teria potencial para conter vida, segundo os astrônomos.

"É possível que exista trilhões de 'Terra' ao redor dessas estrelas", afirma van Dokkum, destacando que esses astros, normalmente com mais de 10 bilhões de anos de idade, já estão no Universo por tempo suficiente para a vida complexa ter evoluído nas cercanias. "É uma das razões do interesse dos pesquisadores por este tipo de estrela."

Para Charlie Conroy, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica e co-autor do estudo, a descoberta pode ter impacto na compreensão sobre o nascimento e evolução de galáxias. "Nós normalmente pensamos que outras galáxias são parecidas com a nossa, mas o estudo sugere que outras condições são possíveis", afirma o cientista. [Fonte: G1]

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Nasa deixa mundo em suspense sobre descoberta de vida extraterrestre


A Nasa, a agência espacial americana, vem causando efervescência, principalmente na internet, ao anunciar para esta quinta-feira uma entrevista à imprensa sobre uma descoberta científica ligada à vida extraterrestre.

"A Nasa realizará uma coletiva de imprensa às 14h00 (17h00, horário de Brasília) na quinta-feira, dia 2 de dezembro, para discutir uma descoberta em astrobiologia com consequências para a pesquisa de provas da existência de vida extraterrestre", informou a agência em seu site na Internet. A coletiva acontecerá em Washington e terá transmitissão ao vivo pela NASA TV e pelo site da agência.

Os apaixonados pelo espaço e pelos extraterrestres fizeram uma enxurrada de especulações na web sobre a importância deste anúncio, mas a Nasa não quis dar mais detalhes até o momento.

Entre as pessoas que falarão na quinta-feira estão Mary Voytek, que dirige o programa de astrobiologia da Nasa, Felisa Wolfe-Simon, pesquisadora em astrobiologia no USGS (Instituto de Geofísica Americano), bem como Pamela Conrad, astrobióloga do Centro Espacial Goddard da Nasa.

A astrobiologia é uma disciplina que estuda a vida no universo, incluindo sua origem e evolução, sua localização e as chances de ela se perpetuar.[Fonte: Yahoo]

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