sábado, 19 de dezembro de 2015

Astrônomos descobrem novo planeta 'atrás' de Plutão, o Planeta X


A chegada de sondas a Plutão pode ter sido muito mais impressionante do que julgamos até agora. Isso porque mais do que saber mais sobre o planeta anão, podemos ter descoberto que o Sistema Solar tem mais planetas do que acreditamos.
A partir de observações feitas no radiotelescópio ALMA, que fica no Chile, especialistas dizem ter descoberto um novo planeta. E com duas condições especiais: muito parecido com a Terra e também “próximo” dela.
Ainda em 2015, uma descoberta semelhante havia sido feita. A questão era a distância: milhões de anos-luz do nosso planeta. Com essa nova descoberta, especialistas passam a considerar que podemos estar diante de uma descoberta realmente histórica.
Isso porque, atualmente, o planeta mais próximo da Terra em distância e estruturação seria Marte — que, mesmo assim, não abrigaria vida terrestre. Já o Gna, como foi batizado por um grupo sueco, poderia atender essas necessidades de maneira, digamos, mais adequada.
Os especialistas, agora, querem saber mais sobre o Planeta X, como ele também é conhecido. Isso porque os dados são tão preliminares que todas as afirmações feitas a respeito dele são completamente intuitivas. Os estudos deverão seguir no decorrer dos próximos meses, com base nas informações obtidas pelo ALMA.
As teorias da conspiração, é claro, já apareceram. Para esses teóricos, o Planeta X é na verdade o mundo alienígena Nibiru, que irá se colidir com a Terra causando o apocalipse ainda em dezembro de 2015. Os especialistas, é claro, negam tais informações.[Fonte: Yahoo]

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Após 38 anos, Natal de 2015 será presenteado com Lua Cheia


O céu de Natal deste ano será presenteado com uma bela Lua Cheia, o que não acontece há 38 anos - desde 1977 - e que só voltará a ocorrer em 2034.
Segundo o astrofísico italiano Gianluca Masi, responsável pelo Virtual Telescope, o evento definitivamente não é muito frequente, considerando que de 1900 até 2099 existirão apenas oito noites de Natal com Lua Cheia.
Ele afirma que "esse será um acontecimento sugestivo e uma coincidência curiosa, mas, do ponto de vista científico, não terá uma importância significativa". O fenômeno - que, por ser a Lua Cheia de dezembro, a última do ano, é chamado de Lua Cheia Fria - começará a ser visto ainda no fim da véspera de Natal e atingirá seu pico às 6h11 do dia 25 no horário de Nova York (9h11 em Brasília), de acordo com informações da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa).

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Luz verde aparece na Lua e deixa astrônomos intrigados



sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Nasa flagra algo saindo de buraco negro pela primeira vez na História


Buracos negros são extremamente intrigantes para a humanidade — sejam leigos ou especialistas. As formações sempre intrigaram a humanidade no sentido do que podem fazer, sempre com teorias que dizem respeita a “passagens” entre dimensões por meio deles.

E, agora, a curiosidade humana ganha mais um capítulo: pela primeira vez na história a Nasa avistou algo saindo de um buraco negro. Não se sabe o que é  e nem os efeitos dessa movimentação, mas a exploração em torno do buraco-negro superlativo Margarina 335 já chama atenção.

O flagra feito pela agência espacial norte-americana aconteceu através do conjunto do telescópio espectroscópico nuclear da Nasa. O momento foi considerado por muitos especialistas que trabalham no projeto como um verdadeiro milagre, já que nunca havia acontecido tal registro.

“Essa é a primeira vez que conseguimos conectar o lançamento do halo de uma labareda. Isso vai nos ajudar a entender como os buracos negros superlativos alimentam alguns dos objetos mais brilhantes do Universo”, explica Dan Wilkins, envolvido no projeto e pesquisador da Universidade de Saint Mary.

A principal questão dos pesquisadores agora é descobrir o que é o “algo” que eles flagraram saindo do buraco negro. Se descobrirem, acreditam que darão passo importante nos estudos sobre esse tipo de fenômeno, chegando, por exemplo, a conclusões sobre tamanho, dimensões e funções dos buracos. [Fonte: Yahoo]

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Superburaco negro põe em xeque teoria da evolução galática


 Um superburaco negro em uma galáxia descoberta recentemente está intrigando os astrônomos: ele é 350 milhões de vezes maior que o Sol. Esse tamanho colossal gera dúvidas sobre as teorias aceitas atualmente para explicar a evolução das galáxias, segundo a Sociedade Astronômica Real. O buraco negro não se encaixa nas teorias atuais porque tem uma massa muito maior do que a galáxia em que está situado comportaria - de acordo com as teorias aceitas atualmente. Segundo os astrônomos, o superburaco negro é 30 vezes maior do que se esperaria para a galáxia SAGE0536AGN. "Galáxias têm uma massa grande, assim como seus buracos negros. Mas este é realmente grande demais - não deveria ser possível que fosse desse tamanho", diz Jacco van Loon, astrofísico da Universidade Keele e autor do estudo. A galáxia tem cerca de 9 bilhões de anos de idade e fica a 2 bilhões de anos-luz da Terra. Ela foi descoberta recentemente por meio de um telescópio espacial da Nasa. Como a galáxia foi descoberta sem querer, ainda precisa ser estudada em detalhes, explica a Sociedade Astronômica Real. Isso permitirá concluir se a SAGE0536AGN é um fenômeno excepcional ou uma nova classe de galáxias.[Fonte: BBCBrasil]

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Com imensas ondas, estrela ‘bizarra’ pode abrigar estrutura alienígena gigante


Atividade poderia ser uma 'esfera de Dyson'. (Reprodução)
Localizada a 1.480 anos-luz de distância da Terra, a estrela KIC 84622852 está intrigando cientistas norte-americanos. O astro possui uma quantidade de ondas muito maior do que qualquer estrela comum, o que poderia ser efeito de uma enorme estrutura alienígena instalada nele. 

“É muito estranho”, diz a pós-doutora Tabetha Boyajian, pesquisadora da Universidade de Yale, em entrevista ao The Atlantic. “Nós nunca vimos nada como essa estrela. Pensávamos que poderiam ser dados corrompidos ou até o movimento da cápsula [do telescópio], mas essas possibilidades foram checadas.” 
Descoberta pelo telescópio espacial Kepler, ela é monitorada pelo observatório desde 2009, mas foi em 2011 que Tabetha e sua equipe – financiada por um site colaborativo – descobriram as atividades “bizarras” da KIC 84622852. 


“Nós concluímos que o cenário mais provável com as informações que temos seria a passagem de uma familía de exocometas fragmentados, todos eles oriundos do mesmo evento”, escreveu o grupo de pesquisadores no relatório divulgado recentemente. 

Mas há quem levante a possibilidade de tudo isso ser, na verdade, fortes indícios de atividade alienígena. “Aliens devem ser sempre a última hipótese a ser considerada, mas isso que estamos vendo parece muito algo que você espera que uma civilização extraterrestre construiria”, aponta o astronomo Jason Wright, da Universidade Penn State, à mesma publicação. 

Para Wright, a atividade vista na KIC 84622852 lembra bastante a teoria da “esfera de Dyson”, proposta pelo físico Freeman Dyson, ainda em 1960. Ele especulou uma megaestrutura formada por um verdadeiro “enxame” de satélites em torno de uma estrela, a fim de capturar energia proveniente daquele astro. 
O astrônomo atualmente trabalha com a Dra. Boyajian no Seti Institute (Instituto de Pesquisa da Vida Extraterrestre, em inglês), em Berkeley, na Califórnia. Juntos, eles defendem que as pesquisas na estrela sejam realizadas também por um telescópio de rádio (mais especificamente o Green Bank, em West Virginia, que tem mais de 100 metros), para tentar capturar alguma atividade que emita ondas com som. 

“A ideia por trás da nossa pesquisa é que, se uma galáxia inteira foi colonizada por uma civilização que viaja pelo espaço, a energia produzida por essa civilização poderia ser detectada em ondas infravermelhas médias”, completa. “É o mesmo princípio que faz os nossos computadores a radiar calor quando está ligado.” [Fonte: Yahoo]

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Um buraco enorme acabou de aparecer no sol

Um enorme buraco coronal foi recentemente descoberto no sol pelo Solar Dynamics Observatory da NASA. A região é do tamanho de 50 Terras e está expelindo material para o espaço em velocidades tremendas. Pode parecer terrível, mas os astrônomos dizem que não há nada para se preocupar.

A NASA diz que estes buracos são áreas magneticamente expostas que geram ventos solares de alta velocidade. Estas regiões escuras e de baixa densidade – na camada mais externa do sol – contêm pouco material solar, têm temperaturas mais baixas e, portanto, parecem muito mais escuras do que os seus arredores. Buracos coronais são normais, aparecendo em diferentes lugares e com mais frequência em momentos diferentes durante o ciclo de atividade do sol.
À luz do fenômeno, o NOAA – Centro de Previsão do Clima Espacial – previu uma tempestade “G1-Menor” de 14 a 16 de outubro. Este tipo de tempestade é relativamente inofensiva, apesar de poder perturbar as comunicações entre satélites e transmissões de rádio de alta altitude. O buraco coronal produziu uma tempestade geomagnética perto da Terra que resultou em várias noites de aurora. [Fonte: Hypescience]

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