quarta-feira, 5 de junho de 2019

Assista o Documentário Que Prova Que a Terra Não é Redonda!!!

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quarta-feira, 10 de abril de 2019

Astrônomos revelam a primeira imagem de um buraco negro

Astrônomos tiraram a primeira foto de um buraco negro no coração de uma galáxia distante. Ele foi descrito por cientistas como "um monstro". É três milhões de vezes maior que a Terra e está na distante galáxia M87, a 55 milhões de anos-luz. Ainda assim, não foi fácil registrar as imagens. Foi necessário criar uma rede de oito telescópios em diferentes partes do mundo e cinco dias para registrar as primeiras imagens reais - até agora só havia ilustrações de buracos negros. Buracos negros são estrelas moribundas que entram em colapso dentro de si mesmas. A atração da gravidade dentro deles é tão forte que não deixa escapar luz e os fazem começar a sugar tudo que se aproxima, como um aspirador gigante. O vídeo mostra as primeiras imagens do buraco negro fotografado e também apresenta simulação do que fazem esses corpos que, tecnicamente, são invisíveis. As imagens capturadas são das rajadas de energia de radiação do que é puxado para dentro do buraco. Fonte: UOL.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Asteroide que se parece com um crânio passará perto da Terra em novembro de 2018

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Antiga nave da Nasa aponta para nova evidência de água em lua de Júpiter





A lua gelada de Júpiter, Europa, em uma imagem da Nasa

Um novo olhar sobre dados de um sobrevoo de 1997 da lua de Júpiter Europa sugere que a espaçonave Galileo da Nasa voou diretamente através de uma pluma de água, aumentando as esperanças de encontrar sinais de vida em torno do segundo planeta do Sistema Solar a partir da Terra.
As revelações, divulgadas nesta segunda-feira (14/05/2018), vieram depois que os cientistas revisitaram uma leitura intrigante de um instrumento a bordo do Galileo, que em 1995 se tornou a primeira nave espacial a entrar na órbita de um planeta gigante gasoso.
O que eles encontraram foi a evidência mais direta até hoje de plumas emergindo da superfície congelada de Europa, relataram pesquisadores na revista científica Nature Astronomy.
Os cientistas acreditam que Europa abriga um oceano salgado com o dobro do tamanho do nosso.
Dada a suspeita de abundância de água morna e líquida sob sua camada de gelo espessa, esta lua é considerada uma "candidata principal" pela Nasa a abrigar vida no sistema solar, além da Terra.
Nos últimos anos, o Telescópio Espacial Hubble da Nasa detectou evidências de plumas em Europa, mas de longe.
O Galileo chegou muito mais perto durante seus 11 sobrevoos da Europa.
"Em uma passagem particular por Europa, a nave chegou muito, muito perto da superfície - que eu me lembre a menos de 150 quilômetros acima da superfície - e foi nessa passagem que vimos assinaturas que nós nunca realmente entendemos", disse Margaret Kivelson, professora emérita de física espacial da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, na Nasa TV.
Essa região estava em uma área onde o Telescópio Espacial Hubble havia detectado repetidas evidências de plumas.
Quando outro pesquisador apresentou recentemente descobertas sobre a coleção de observações do Hubble, "isso nos levou a perceber que precisávamos voltar e examinar os dados da Galileo", disse Xianzhe Jia, professor associado da Universidade de Michigan, em Ann Arbor.
Para o novo estudo, os especialistas mediram as variações no campo magnético da lua e nas ondas de plasma, com base nos dados obtidos durante o sobrevoo de perto de Galileu, e descobriram que elas eram "consistentes" com o cruzamento de uma pluma pela nave espacial.
"Esses resultados fornecem fortes evidências independentes da presença de plumas na Europa", escreveram na Nature.
A equipe reconstruiu o caminho da espaçonave para identificar a localização da pluma na superfície da lua.
"Essas descobertas ajudarão a planejar missões futuras à Europa, como a Europa Clipper, da Nasa, e a nave Jupiter Icy Moons Explorer, da ESA, ambas previstas para chegar a Júpiter entre o final da década de 2020 e início da década de 2030", disse um resumo da Nature.
- Perguntas permanecem -
A Nasa havia relatado evidências duas vezes, a partir de seu Telescópio Espacial Hubble, da existência de plumas de água em Europa, embora essa interpretação tenha causado muito debate.
E muitas questões permanecem sobre o que as plumas contêm, e se isso inclui alguma forma de vida.
Elizabeth Turtle, pesquisadora do Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins em Laurel, Maryland, disse que o oceano subterrâneo "é provavelmente a parte mais habitável de Europa porque é mais quente e protegida do ambiente de radiação pela camada de gelo".
E se as plumas entrarem em erupção como gêiseres, "pode ​​haver maneiras do material do oceano sair para cima da camada de gelo, e isso significa que poderíamos testá-lo", disse.
O relatório foi descrito pela Nasa como uma "boa notícia" para a missão não tripulada Europa Clipper, um empreendimento de US$ 8 bilhões com lançamento previsto para junho de 2022 e planos de uma série de sobrevoos de baixa altitude em Europa, quando poderia obter amostras do líquido congelado e de partículas de poeira.
"Agora parece haver muitas linhas de evidência para descartar plumas na Europa", disse Robert Pappalardo, cientista do projeto Europa Clipper no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa em Pasadena, Califórnia.
"Se existem plumas, e podemos testar diretamente o que vem do interior de Europa, então podemos mais facilmente saber se Europa tem os ingredientes para a vida", disse em um comunicado.
A Galileo foi lançada em 1989 para examinar o quinto planeta a partir do sol.
Antes de terminar sua missão em 2003, com uma queda planejada na atmosfera de Júpiter, Galileu reportou os primeiros dados sugerindo um oceano de água líquida sob a superfície de Europa.(Fonte: Yahoo)

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Lua seria rica em água, aponta estudo


A Lua teria quantidades muito superiores de água do que o estimado - indica um estudo publicado nesta segunda-feira (24/07/2017) na revista Nature Geosciences, o que facilitaria a colonização do satélite e sua utilização como base para reabastecimento de voos interplanetários.
"Encontramos traços de água em todos os lugares nas profundezas da Lua, utilizando dados satelitais", explicou à AFP Shuai Li, da Universidade Brown, em Providence (Estados Unidos), coautor do estudo.
Por muito tempo, a Lua foi percebida como um astro árido, "completamente seco" e de "uma magnífica desolação" - como definiu Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar no satélite.
A presença de água na Lua já não é mais assunto para debates. Em 2008, pesquisadores descobriram moléculas de água no interior do magma trazido à Terra pelos astronautas do Programa Apollo.
"Ainda é preciso descobrir se estas amostras refletiam as condições gerais das entranhas da Lua, ou se representavam regiões excepcionalmente ricas em água, anormais em uma crosta seca", indica Ralph Milliken, também da Universidade de Brown e coautor do estudo.
Usando dados de satélite, os pesquisadores conseguiram esclarecer que os depósitos vulcânicos contêm quantidades excepcionalmente elevadas de água, proveniente das profundezas da Lua.
"Estes depósitos ricos em água estão distribuídos sobre a superfície, comprovando que a água encontrada nas amostras do Apollo não são casos isolados", explica Milliken.
A hipótese mais difundida sobre a origem da formação da Lua é a de uma enorme colisão entre a Terra e um corpo do tamanho de Marte, logo após a formação do Sistema Solar.
Essa descoberta levanta uma questão: como o hidrogênio necessário para a formação de água conseguiu sobreviver às temperaturas extremas causadas por um tal impacto?
De acordo com o estudo, estes depósitos contêm pouca água (menos do que 0,05%), mas são enormes, podendo chegar a até 1.000 quilômetros quadrados. O satélite seria, portanto, "incrivelmente rico em água", segundo os pesquisadores.
A descoberta pode ter uma aplicação concreta no futuro. "A água poderia ser utilizada como um recurso 'in situ' para uma posterior exploração" do espaço, de acordo com Shuai Li.
A água pode ser usada não apenas para as necessidades dos colonos, mas também como agente propulsor. Com isso, seria possível contar com uma espécie de posto de reabastecimento - algo essencial, considerando-se o alto consumo de combustível desde o lançamento da superfície terrestre. [Fonte: Yahoo]

domingo, 16 de abril de 2017

Nasa anuncia ter encontrado condições para vida em lua de Saturno


Encélado, uma pequena lua na órbita de Saturno, pode abrigar vida, segundo um anúncio da Nasa nesta quinta-feira. A agência espacial dos Estados Unidos revelou a descoberta de um oceano subterrâneo com várias condições que possibilitariam a existência de organismos vivos.
As descobertas foram detalhadas em artigo publicado na revista científica Science. A agência, no entanto, deixa claro que a descoberta de hoje não significa que qualquer tipo de ser biológico já foi encontrado. O anúncio apenas aponta que existe água, os componentes químicos e as fontes de energia necessárias para que a vida se prolifere.
De acordo com os cientistas, Encélado tem uma superfície congelada, mas por baixo dela está um oceano de água salgada com níveis de hidrogênio, produzido como uma reação entre a água quente e rochas, que indicam que há fontes de energia como as fontes hidrotermais que são encontradas no planeta Terra e que poderiam gerar o calor o suficiente para sustentar vida.
Para quem não sabe, as fontes hidrotermais são os espaços em que a água do mar se encontra com o magma, formando nuvens de elementos químicos. Na Terra, essa situação é altamente favorável para a proliferação de vida, com ecossistemas inteiros do fundo do oceano sobrevivendo dessa forma; os cientistas acreditam que o mesmo possa acontecer em Encélado.
As suspeitas com Encélado datam de 2015. Na ocasião, a sonda espacial Cassini passava perto da lua e acabou detectando uma nuvem de vapor que conseguiu escapar pelos vãos da superfície congelada. Foram detectados água, gelo, metano, sais, outros compostos de carbono e silicatos, segundo os pesquisadores. Os elementos químicos servem como alimento para micro-organismos na Terra e poderiam fornecer a energia para micróbios na lua de Saturno também.
Com isso, a lua se junta a Marte, que já teve água líquida detectada, como principais candidatas a abrigar a vida como conhecemos no nosso Sistema Solar. Outro possível nome é Europa, na órbita de Júpiter, que deve receber uma sonda na próxima década para estudar melhor a situação com instrumentos para medir calor e penetrar o gelo atrás de fontes hidrotermais. A agência indica que há algumas evidências como as de Encélado que apontam a possibilidade de existência de condições para vida. [Fonte: Olhar Digital]

terça-feira, 11 de abril de 2017

Cientistas descobrem atmosfera em planeta semelhante à Terra


O planeta rochoso GJ 1132b foi localizado pela primeira vez em 2015 (Dana Berry)
Cientistas descobriram uma atmosfera em torno de um planeta distante, semelhante à Terra, levantando a hipótese de que ele poderia abrigar vida alienígena.
O exoplaneta rochoso GJ 1132b está a cerca de 39 anos-luz da Terra, mas as novas descobertas sugerem que ele pode ser um mundo de água com uma atmosfera quente e cheia de vapor.

Esta não é a primeira vez em que uma atmosfera foi detectada ao redor de um outro planeta, mas o GJ 1132b é o planeta mais semelhante à Terra, no qual isso ocorreu.


Ilustração do exoplaneta GJ 1132b orbitando uma estrela anã vermelha (MPIA)
Até o momento, os pesquisadores só haviam conseguido detectar atmosferas ao redor de gigantes gasosos semelhantes a Júpiter, que seriam incapazes de oferecer as condições necessárias para a vida.
“Embora esta não seja uma descoberta da presença de vida em outro planeta, é um passo importante na direção certa: a detecção de uma atmosfera ao redor da super-Terra GJ 1132b marca a primeira vez em que uma atmosfera foi encontrada em um planeta semelhante à Terra,” explicou o Dr. John Southworth, pesquisador principal da Universidade de Keele, na Inglaterra.
A equipe observou o exoplaneta enquanto ele passava na frente de sua estrela anfitriã – a estrela anã vermelha ao redor da qual ele orbita – bloqueando parte da sua luz durante a passagem.
A partir da quantidade de luz perdida, os pesquisadores conseguiram calcular o tamanho do planeta – cerca de 1,4 vez o tamanho da Terra.
Eles também descobriram que o planeta era maior em um de seus comprimentos de onda de luz, sugerindo a presença de uma atmosfera.
A descoberta é um passo importante na busca por vida extraterrestre.
“Com esta pesquisa, demos o primeiro passo no que diz respeito ao estudo das atmosferas de planetas menores, similares à Terra,” disse o Dr. Southworth.
“Nós simulamos uma gama de possíveis atmosferas para este planeta, e descobrimos que aquelas ricas em água e/ou metano poderiam explicar as observações do GJ 1132b. O planeta é significativamente mais quente e um pouco maior do que a Terra, então uma possibilidade é de que seja um ‘mundo de água’ com uma atmosfera de vapor quente”. [Fonte: Yahoo]

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