Nasa/ESA/Hubble Heritage Project (STScI/AURA)
A imagem é composta por observações feitas em 2005 a partir da luz emitida pelo hidrogênio e por registros feitos neste ano devido a emissão de luz por átomos de oxigênio.
Localizada e aproximadamente 7.500 anos-luz (distância percorrida pela luz em um ano no vácuo), a nebulosa fica ao sul de uma constelação que tem o mesmo nome.
A imagem é composta por observações feitas em 2005 a partir da luz emitida pelo hidrogênio e por registros feitos neste ano devido a emissão de luz por átomos de oxigênio.
As nebulosas são nuvens de poeira, hidrogênio e plasma, onde constantemente se formam as estrelas. Como o processo de formação das estrelas é muito violento, os restos de materiais formam um grande número de planetas e de sistemas planetários.
A vantagem do Hubble, que em 2010 completou 20 anos de missão no espaço, é que ele fica a cerca de 550 km acima da atmosfera da Terra, reduzindo distorções da luz. Com isso, ele consegue imagens melhores do que os telescópios instalados na superfície do nosso planeta.
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