Devido a uma proximidade equivalente à da Terra e do Sol, a estrela mais quente já “roubou” cerca de metade da massa de sua vizinha
A imagem mostra o vampirismo entre duas estrelas - ESO/Divulgação
Astrônomos do ESO (Observatório Europeu do Sul) conseguiram obter a melhor imagem já feita de uma estrela que perdeu a maior parte de sua composição para um outro astro.
Devido a uma proximidade equivalente à da Terra e do Sol, a estrela mais quente já “roubou” cerca de metade da massa de sua vizinha. “Sabíamos que esta estrela dupla era incomum e que havia material fluindo entre elas,” diz o co-autor Henri Boffin, do ESO.
“O que descobrimos no entanto, foi que o modo como a transferência de massa se processa é completamente diferente do previsto por modelos anteriores. A “mordida” da estrela vampira é muito mais suave mas altamente eficaz.”, afirmou. [Fonte: Band.com]
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