"O céu anuncia a glória de Deus e nos mostra aquilo que as suas mãos fizeram.Cada dia fala dessa glória
ao dia seguinte, e cada noite repete isso à outra noite.Não há discurso nem palavras, e não se ouve nenhum som. No entanto, a voz do céu se espalha pelo mundo inteiro,e as suas palavras alcançam a terra toda" [...].
BÍBLIA SAGRADA - SALMOS 19: 1-4
A Nasa está muito próxima de chegar à chave para conseguir levar seres humanos para Marte. O segredo para o corpo humano aguentar o “tranco” da viagem está diretamente ligado à criogenia. Ou seja, os astronautas seriam “congelados” e hibernariam até o Planeta Vermelho.
O estudo promovido e financiado pela Nasa mostra que, se o corpo humano tiver sua temperatura baixada para 33ºC, pode entrar em estado de hibernação. Isso porque essa redução diminui também o funcionamento do nosso metabolismo e nossa frequência cardíaca.
Outros fatores também foram pensados pela Nasa. Para sobreviver, o indivíduo receberia uma alimentação intravenosa, que bombearia os nutrientes necessários em períodos pré-estabelecidos. Outros tubos drenariam a urina e controlariam outras substâncias do corpo humano.
O compartimento, que ficaria dentro de uma nave, teria espaço para seis seres humanos simultaneamente. Para ajudar no controle, braços robóticos funcionariam no local, mantendo principalmente a higiene e funcionamento dos tubos (veja na imagem abaixo).
Reprodução
O grande problema ainda não solucionado pela Nasa está no tempo de viagem. Enquanto seres humanos podem ficar neste estado de sonolência por apenas 14 dias, a viagem pode durar até nove meses. Se conseguir resolver esse ponto, a agência espacial estará extremamente próxima de enviar os primeiros seres humanos para Marte.[Fonte: Yahoo]
O Universo está morrendo pouco a pouco, segundo uma equipe internacional de cientistas, que concluiu que a energia produzida atualmente por 200.000 galáxias é duas vezes menor que há dois bilhões de anos.
Os pesquisadores realizaram as medições mais precisas de energia já realizadas até agora em uma ampla zona do espaço.
A energia produzida se dividiu em dois nos últimos dois bilhões de anos e não para de cair, concluíram.
"A partir de agora, o Universo está fadado ao declínio", explicou Simon Driver, membro do Centro Internacional de Pesquisas Radioastronômicas (ICRAR) da Austrália, que participou do projeto.
"O Universo se estirou no sofá, se cobriu com uma manta e se prepara para um sono eterno", acrescentou.
Os pesquisadores utilizaram sete dos telescópios mais potentes do mundo para observar durante oito anos galáxias em 21 longitudes de onda diferentes - como as infravermelhas ou as ultravioletas -, no âmbito do estudo Gama.
O estudo é fruto da colaboração de uma centena de cientistas de mais de 30 universidades australianas, europeias e americanas.
Boa parte da energia que circula no universo foi gerada depois do Big Bang, mas também há uma liberação constante de energia nova graças à fusão termonuclear das estrelas.
"Esta energia nova ou é absorvida pela poeira (...) ou viaja (pelo espaço) até que se choca em algo como uma estrela, um planeta (...)", afirmou Driver.
Os pesquisadores sabem há tempos que o ritmo de criação de estrelas no Universo está em declínio. Mas este estudo demonstra que a produção de energia diminui de forma similar nas diferentes longitudes de onda, ressalta Andrew Hopkins, do Observatório Astronômico Australiano.
Os pesquisadores esperam que os dados recolhidos também permitam melhorar a compreensão do processo de formação de galáxias. [Fonte: Yahoo]
Foto da Terra foi feita por câmera 'Epic' (Earth Polychromatic Imaging Camera), do satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory (Foto: Nasa/Divulgação)
A Nasa divulgou, nesta segunda-feira (20), uma imagem inédita da Terra feita pela câmera do satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory, ou Observatório Climático do Espaço Profundo).
O satélite foi lançado em fevereiro e recentemente atingiu sua órbita planejada, a cerca de 1,6 milhão de km da Terra. Veja a imagem ampliada no site da Nasa. [Fonte: G1]
O ilustrador Nickolay Lamm desenhou como ficaria a paisagem da cidade se ela tivesse sido construída na atmosfera de outros planetas do Sistema Solar. Os textos são da astrobióloga Marilyn Vogel.
Mercúrio
"Mercúrio é envolto por uma fina camada de gás — que mal dá para chamar de atmosfera. O vento solar retira de modo contínuo qualquer gás que possa ser capturado ou retido pela gravidade do planeta. A tênue atmosfera é feita primariamente de hidrogênio, tornando-a transparente para o escuro do espaço e o brilho do Sol. O vento solar interage com o campo magnético do planeta, lançando colunas de poeira e partículas carregadas para o topo da atmosfera. A superfície do planeta é perfurada pelo impacto de crateras e coberta por poeira vulcânica, parecida com a que existe na lua da Terra."
Vênus
"Por causa de sua grande atividade vulcânica, Vênus está envolto em uma atmosfera de CO2, com nuvens de ácido sulfúrico. Isso cria uma cobertura amarelada de ar quente e sulfuroso, que obscurece o horizonte de Nova York e o Sol. A paisagem é desprovida de água e coberta por crateras, lava, e poeira de enxofre, além de outras características criadas pelos vulcões do planeta."
Terra
Com as ilustrações, Nickolay Lamm quis demonstrar o quanto a vida depende de uma série de condições específicas encontradas somente no planeta Terra — e ausentes de qualquer outro lugar do Sistema Solar. O ilustrador questiona o que aconteceria se a cidade de Nova York fosse levada a qualquer outro planeta da região. E responde: "A vida como conhecemos deixaria de existir. Apesar de raramente pensarmos em nosso universo infinito, o fato de vivermos onde estamos é um milagre."
Marte
"Marte possui uma atmosfera bastante fina e fria, composta principalmente por CO2. A composição química da atmosfera resulta em propriedades oxidantes que convertem grandes quantidades de materiais metálicos em várias formas de ferrugem, o que fica evidente na paisagem da cidade. Fortes correntes na atmosfera também originam frequentes tempestades de areia, que cobrem grandes extensões do planeta e duram por meses. A paisagem de Nova York fica, portanto, envolta por poeira e enquadrada no ambiente vermelho de Marte."
Júpiter
"Jupiter é o maior dos planetas gasosos. Sua atmosfera é tão grande e densa que o hidrogênio e o hélio se tornam líquidos — e até mesmo metálicos — perto da base da atmosfera. A cerca de cem quilômetros acima dessa superfície líquida, o ar possui uma pressão similar à da Terra, mas com uma composição química capaz de enferrujar qualquer superfície metálica, incluindo a da Estátua da Liberdade. A paisagem é ilustrada como se estivesse nesse nível dos cem quilômetros, flutuando na atmosfera. Essa área do céu é formada por uma grande massa de hidrogênio gasoso. Nova York está localizada perto de grandes nuvens de água, amônia e gases do enxofre (as nuvens claras na parte inferior da imagem), que às vezes formam grandes tempestades. Por sobre a paisagem paira uma neblina amarela de hidrocarbonetos."
Saturno
"Saturno possui uma atmosfera similar à de Júpiter, contendo uma mistura de hidrogênio e hélio que se condensam na base da atmosfera. Nova York está ilustrada como se estivesse a cem quilômetros dessa superfície líquida, onde o hidrogênio se encontra em pressões semelhantes à da atmosfera terrestre e contem nuvens suaves, cores de creme, feitas de gelo de amônia, com ocasionais tempestades (como mostrado na parte inferior da imagem). Assim como Júpiter, os gases atmosféricos iriam dissolver de modo devagar qualquer superfíce metálica, como a que cobre a Estátua da Liberdade. Nuvens brancas de amônia e leves hidrocarbonetos flutuam por sobre a paisagem."
Urano
"Urano é um frio gigante gasoso que gira de modo perpendicular ao plano de sua órbita. Em certas latitudes, o planeta possui ventos muitos rápidos, causados pela aquecimento desproporcional de sua superfície. Esses ventos são mais velozes do que o furacão mais poderoso da Terra e seriam capazes de destruir diversas estruturas como a Estátua da Liberdade. A atmosfera é composta primariamente por hidrogênio e hélio, com nuvens ocasionais de metano e trechos de neblina de hidrocarbonetos (como as nuvens vistas acima da linha do horizonte). A atmosfera também contém uma fração considerável de metano, dando ao ar uma bela coloração marinha."
Netuno
"Netuno é o planeta mais externo do sistema solar e, por isso, o mais escuro. Assim como os outros gigantes gasosos, ele abriga ventos extremos que iriam destruir prédios e outras estruturas. A atmosfera consiste primariamente de hidrogênio e hélio, com traços de amônia e água, dando ao ambiente uma coloração azulada. Amônio e gelo de água flutuam como nuvens coloridas acima da paisagem urbana."[Fonte; Veja]
Um animador conhecido apenas como Nick publicou em seu canal no YouTube, yeti dynamics, um vídeo que mostra como seria o céu se os outros planetas do Sistema Solar estivessem tão perto da Terra quanto a Lua.
No vídeo abaixo, os planetas Marte, Vênus, Netuno, Urano, Júpiter e Saturno aparecem no lugar da Lua. O criador explica que Mercúrio foi deixado de fora propositalmente, porque é apenas um pouco maior que a Lua, de forma que o efeito não seria muito perceptível. A lua Tétis passa na frente de Saturno durante o vídeo. Já Dione, outro satélite do mesmo planeta, estaria em rota de colisão com a Terra.
Na descrição do vídeo, Nick explica que, se essa simulação fosse real, a Terra se tornaria um satélite de Saturno, Júpiter, Urano e Netuno, que são planetas maiores. Como Vênus tem um tamanho parecido com o da Terra, os dois planetas orbitariam em torno de um ponto central.[Fonte: Veja]
Astrônonomos europeus anunciaram a descoberta de um sistema planetário com três super-Terras em órbita de uma estrela anã brilhante, sendo que um deles parece ser um planeta de rochas vulcânicas derretidas. O sistema está ao norte da Constelação Cassiopeia, tendo a forma de um M, a 21 anos-luz da Terra, adiantaram os investigadores da revista europeia Astronomy & Astrophysics.
O sistema parece constituído por um planeta gigante e três super-Terras, que orbitam em torno de uma estrela anã, apelidada de HD219134. As super-Terras foram assim designadas pelo fato de possuírem massa maior que a da Terra, mas, ainda assim, serem mais leves que os planetas gasosos Neptuno, Saturno e Júpiter. O planeta com a órbita mais curta, HD219134b, faz a órbita em três dias, tendo já sido observado, do ponto de vista da Terra, em trânsito ao redor da sua estrela.
As medições a partir do solo, feitas com o telescópio espacial Spitzer, da agência espacial norte-americana Nasa, mostraram que sua massa é 4,5 vezes mais alta e 1,6 mais larga do que a altura e largura da massa da Terra. "A sua densidade média é próxima da densidade da Terra, sugerindo uma composição semelhante. Está muito perto da estrela. A temperatura é de cerca de 700 graus Kelvin" (aproximadamente 427 graus Celsius), segundo comunicado de imprensa da Universidade de Genebra, onde trabalha a equipa de astrônomos responsáveis pela pesquisa. Portanto, não é uma zona habitável e não teria água necessária para a vida humana.
Contudo, o HD219134b é excitante para os estudiosos da área, por ser o planeta em trânsito mais próximo da Terra, proporcionando, desta forma, uma oportunidade rara para estudar mais aprofundadamente a sua composição e atmosfera contra o pano de fundo da sua estrela. "Esses sistemas são especialmente interessantes à medida em que permitem – através do estudo – a caracterização da atmosfera do planeta, a luz da estrela que atravessa a atmosfera," disse Udry, coautor do relatório da Universidade de Genebra.[Fonte: Terra]
Nesta quinta-feira (23/07/2015), a Nasa anunciou a descoberta de um planeta muito parecido com a Terra, na zona habitável de uma estrela muito parecida com o Sol. OKepler-452b, um pouco mais velho que a Terra e de órbita similar, teria condições de abrigar vida? Cientistas irão analisar o planeta em busca da resposta.
Mas separamos aqui alguns dados que sugerem que estamos próximos de encontrar vida fora da Terra. Confira:
1. Sabemos que a vida pode existir no espaço
Cientistas da Nasa conseguiram reproduzir os elementos essenciais para a vida em pleno espaço - quer dizer, não no espaço, mas em um laboratório que simula as condições espaciais no Centro de Pesquisa Ames. Ou seja, você não precisa nem do planeta para ter condições de criar bases genéticas.
2. Devem existir inúmeros planetas habitáveis
Pense na Via Láctea. Nossa galáxia de 100 mil anos-luz de largura teria apenas um planeta habitável? Cientistas da Universidade da Califórnia - Berkeley, armados com dados obtidos pelo Observatório Kepler, estimam que existam 20 bilhões de planetas que orbitem estrelas em uma zona habitável comparável à da Terra com o Sol. E, lembrando, isso apenas na Via Láctea - sabemos que existem alguns bilhões de galáxias. Então o Kepler-452b seria apenas um entre muitos.
3. A vida na Terra começou mais cedo do que achávamos
Recentemente, cientistas descobriram que as primeiras formas de vida terrestres apareceram há 3,2 bilhões de anos - um bilhão de anos mais cedo do que achávamos. E qual é o impacto dessa diferença? Naquela época, a Terra não era um lugar tão bacana quanto era hoje - a atmosfera era cheia de elementos tóxicos, por exemplo. Se a vida se desenvolveu em condições tão adversas, ela poderia aparecer em cantos menos hospitaleiros do universo.
4. Existem formas de vida que sobrevivem em condições extremas aqui na Terra
Essa belezinha abaixo é um membro da família Liparidae, que vive nas Fossa das Marianas a 8 quilômetros abaixo do nível do mar. Qualquer outro peixe teria suas células esmagadas pela pressão, mas esse peixe aguenta. A 9,6 quilômetros de profundidade, foi encontrado um tipo de camarão albino. Um vírus de 30 mil anos foi extraído de uma geleira na Antártida. Tem aquela bactéria, que contém arsênio a abre a possibilidade que exista vida de outra forma que não a baseada em carbono. Então, sim, é possível que a vida exista em condições extremas em outros planetas.
5. Fungos amam o espaço
Musgos enviados ao espaço no casco da Estação Espacial Internacional voltaram intactos para a Terra depois de 18 meses. A Agência Espacial Europeia também resolveu lançar uma caixa cheia de líquen na órbita da Terra. Os bonitos voltaram depois de 14 dias expostos à radiação intensa, sem nenhum arranhão. Aliás, a vida é tão resistente no espaço que isso é um problema para a Nasa. Micróbios no interior da ISS se multiplicam tão rápido que a manutenção da estação precisa ser constante para que colônias não danifiquem as proteções da instalação.
6. Existe água no espaço
E bastante, pelo visto. Confira esse infográfico da Nasa que possui informações sobre os lugares em que a agência detectou a substância. [Fonte: Galileu]
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